Tenho uma história muito longa com esse disco, por isso o escolhi para ser o primeiro do blog. A mais provável que seja a verdadeira é que li sobre ele na Discoteca Básica da Bizz no século passado, depois comprei o vinil e, numa viagem à Europa em 1998, comprei o CD numa loja de Praga, na República Tcheca, custou 399 coroas checas. Bati o carro uma vez ouvindo exatamente este CD. Hehehehe.
Esse texto é especial, nele vou falar um pouco dos objetivos desse blog. Cada resenha terá no máximo 1.000 toques (com espaços), menos essa. Cada texto será acompanhado de uma sub resenha de até 300 toques sobre o material gráfico que acompanha a edição que eu tiver.
Não há muito o que dizer sobre Bob. Com ele, é gostar ou não gostar. E eu costumo gostar muito. Neste álbum, o céu é o limite. Ele não queria saber o que os Randais Julianos americanos iriam dizer sobre seu trabalho. Era chegada a hora de pegar a guitarra.
Não há muito o que dizer sobre Bob. Com ele, é gostar ou não gostar. E eu costumo gostar muito. Neste álbum, o céu é o limite. Ele não queria saber o que os Randais Julianos americanos iriam dizer sobre seu trabalho. Era chegada a hora de pegar a guitarra.
E o álbum começa com o maior clássico de sua carreira: “Like a Rolling Stone”. Al Kooper entrega a introdução, perfeita, no órgão, e Bob perpetra uma ilustração perfeita da loucura que era Nova York nos sixties, mas ele pode estar falando de qualquer pessoa, de qualquer cidade. O disco segue com a rápida “Tombstone Blues”, que tem um clipe fantástico, muito antes da palavra clipe existir.
E o álbum, com guitarras ou não, transita malandro entre rocks garageiros e rápidos, como “From a Buick 6” e “Highway 61”, até baladas potentes, como "Just Like Tom Thumb´s Blues", “Ballad of Thin Man”, na qual Dylan cria um de seus personagens, o tal Mr. Jones e "Queen Jane Approximately" (minha preferida, com um piano lindo e uma gaita matadora no final).
Cotação: *****
Other Stuff: A edição que eu tenho é européia, produzida na Áustria, a borda da foto da capa é branca, diferente da edição brasileira em vinil (que era de um laranja medonho). Contém a lista dos artistas que tocam com Bob, que inclui Michael Bloomfield na guitarra, e as fotos e o texto de Bob que integravam o encarte original do vinil.
Cotação: *****
Cotação: *****
2 comentários:
Dylan é o judaico para Deus.
Até o fim do ano quero fazer pelo menos 100 resenhas. Conto com suas visitas regulares.
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